Saia da monotonia das experiências com o mundo digital. Você nunca mais olhará seu aparelho elétrico com os mesmos pixel! rs...
Está ainda rolando, vale muuuuito a pena conferir!!!!!! FILE 2010. O texto abaixo é do colega de facul Edson Lovatto (Ilustrador e Jornalista).
Abs,
GregOne
Artes públicas e interativas marcam a 11ª edição do FILE (SP)
por EDSON LOVATTO
Colaboração para o UOL
Colaboração para o UOL
O FILE Pai é a grande novidade da 11ª edição do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), que acontece de 27 de julho a 29 de agosto na capital paulista. O projeto de arte pública leva obras interativas a diversos pontos da avenida Paulista. A iniciativa chega para consolidar o caráter lúdico das obras do festival. "A ideia é justamente se inserir no contexto urbano oferecendo para os transeuntes da cidade a oportunidade de interação. Esta é uma novidade para o próprio FILE, o início de uma nova forma de abordar o público", diz a co-fundadora e organizadora Paula Perissinotto, em entrevista ao UOL.
Entre os destaques da programação, está "Infinito ao Cubo", de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, que leva um cubo espelhado suspenso por molas ao vão livre do Masp, ou "Sniff" (Instituto Cervantes), de Karolina Sobecka, que usa uma vitrine para projetar a imagem de um cão que reage de acordo com os movimentos de quem passa na calçada. Há também o ônibus "Omnibusonia Paulista", de Vanderlei Lucentini, que se desloca pela avenida emitindo diferentes ruídos, ou "Silent Percussion Project", do peruano Jaime E. Oliver, que usa toques de mão para gerar sons num tambor eletrônico (Centro Cultural Fiesp).
De acordo com Paula, as novidades da programação do festival refletem o pensamento cada vez mais comum de que arte e tecnologia estão associados. "Desde o início do século 20 existe uma necessidade latente de alguns artistas da vanguarda modernista em dar vida às artes plásticas e para tal, torná-la mais tecnológica. Não se trata de uma disputa. Como a arte tem o compromisso de expressar esteticamente a sociedade do seu tempo, as ferramentas tecnológicas passaram a ser um leque enorme de exploração. Como mencionou certa vez Maria Arlete Gonçalves, diretora do Centro Cultural Oi Futuro no Rio de Janeiro, 'estas ferramentas são os pincéis do século 21'."
Oito festivais
Além do FILE Pai, o festival conta com outros sete festivais. O FILE Games apresenta jogos de diversas plataformas e modalidades --jogos em PC, em celular, em 3D, instalações e jogos brasileiros vencedores do concurso BRGames, promovido pelo Ministério da Cultura. Já o FILE Nômade é o próprio "Omnibusonia Paulista", o ônibus circulante de Lucentini. O FILE Maquinema apresenta um conjunto de filmes construídos em realidades virtuais --de videoclipes a longa-metragens. Já o FILE Documenta oferece filmes e videodocumentários digitais. O Hipersônica dá ênfase às manifestações musicais, sonoras, visuais e performáticas, e o FILE Symposium oferece mesas-redondas, palestras e conferências sobre arte eletrônica. Por fim, o FILE Prix Lux é um prêmio internacional destinado a profissionais na área das linguagens eletrônicas e digitais.
Entre os destaques da programação, está "Infinito ao Cubo", de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, que leva um cubo espelhado suspenso por molas ao vão livre do Masp, ou "Sniff" (Instituto Cervantes), de Karolina Sobecka, que usa uma vitrine para projetar a imagem de um cão que reage de acordo com os movimentos de quem passa na calçada. Há também o ônibus "Omnibusonia Paulista", de Vanderlei Lucentini, que se desloca pela avenida emitindo diferentes ruídos, ou "Silent Percussion Project", do peruano Jaime E. Oliver, que usa toques de mão para gerar sons num tambor eletrônico (Centro Cultural Fiesp).
De acordo com Paula, as novidades da programação do festival refletem o pensamento cada vez mais comum de que arte e tecnologia estão associados. "Desde o início do século 20 existe uma necessidade latente de alguns artistas da vanguarda modernista em dar vida às artes plásticas e para tal, torná-la mais tecnológica. Não se trata de uma disputa. Como a arte tem o compromisso de expressar esteticamente a sociedade do seu tempo, as ferramentas tecnológicas passaram a ser um leque enorme de exploração. Como mencionou certa vez Maria Arlete Gonçalves, diretora do Centro Cultural Oi Futuro no Rio de Janeiro, 'estas ferramentas são os pincéis do século 21'."
Oito festivais
Além do FILE Pai, o festival conta com outros sete festivais. O FILE Games apresenta jogos de diversas plataformas e modalidades --jogos em PC, em celular, em 3D, instalações e jogos brasileiros vencedores do concurso BRGames, promovido pelo Ministério da Cultura. Já o FILE Nômade é o próprio "Omnibusonia Paulista", o ônibus circulante de Lucentini. O FILE Maquinema apresenta um conjunto de filmes construídos em realidades virtuais --de videoclipes a longa-metragens. Já o FILE Documenta oferece filmes e videodocumentários digitais. O Hipersônica dá ênfase às manifestações musicais, sonoras, visuais e performáticas, e o FILE Symposium oferece mesas-redondas, palestras e conferências sobre arte eletrônica. Por fim, o FILE Prix Lux é um prêmio internacional destinado a profissionais na área das linguagens eletrônicas e digitais.
Fonte UOL Entretenimento
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